No início deste processo, em conversas com amigos, "apostei" que não teriamos uma decisão definitiva antes de 2010. Hoje, sou forçado a rever as minhas estimativas, adivinhando uma decisão final lá para 2015.
Cá estaremos todos para confirmar as minhas previsões ou desmentir-me.
Em relação ao desfecho, seja ele qual for, há que a final respeitar a decisão. Com as suas debilidades - que as tem - este modelo de justiça ainda é o menos imperfeito que temos tido oportunidade de experimentar. Há profissionais competentes e determinados de ambos os lados, pelo que, a despeito das nossas convicções pessoais, devemos ter a serenidade de aceitar a justiça quando condena e quando absolve, e não apenas quando nos dá razão.
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